O reflexo dos fragmentos é esse olhar fragmentado. Abaixo do horizonte um nada, de pedaços espalhando o chamado cair da tarde. Impulsos perdidos entre o começo e o desvalido.
Nada permanece no ar. Tudo escapa com seu acúmulo intransigente, incomodo.
Ter um ponto de encontro para recolher o desconhecido tornou-se tanto o soletrar a facilidade, infantil e banal , quanto dizer que ainda está vivo.
Ruídos deixam rastros entre remendos raros nos removidos. Entre leis e lastros, iluminam com lustres os lapsos.
Adiam adendos, sopesam momentos e chegam ao inicial algo antes de dizer tudo isto.
Nada permanece no ar. Tudo escapa com seu acúmulo intransigente, incomodo.
Ter um ponto de encontro para recolher o desconhecido tornou-se tanto o soletrar a facilidade, infantil e banal , quanto dizer que ainda está vivo.
Ruídos deixam rastros entre remendos raros nos removidos. Entre leis e lastros, iluminam com lustres os lapsos.
Adiam adendos, sopesam momentos e chegam ao inicial algo antes de dizer tudo isto.